top of page

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A vitamina B 17, conhecida também como “Laetrile” ou “Amigdalina”, foi pesquisada pelo bioquímico Dr. Ernst T. Krebs, Jr. (curiosidade: Krebs em alemão significa cancro), tendo-a isolada em 1950, e fazendo-a famosa por ter sido apontada como a cura do cancro na altura. Na ocasião, as multi-nacionais farmacêuticas, incapazes de patentear a descoberta, lançaram uma forte campanha contra a Vit. B17. Esta substância altamente concentrada nas sementes dos damascos e de outras frutas, supostamente era usada cerca de 3.500 anos atrás pelos médicos chineses no tratamento de tumores. A sua descoberta baseou-se numa teoria de que o cancro desenvolve-se a partir de células trofoblásticas desordenadas; essas são células encontradas no útero humano prenhe e que multiplicam-se rapidamente durante as primeiras semanas após a concepção. Em condições normais e saudáveis, as células trofoblásticas são destruídas pela enzima pancreática, a “quimiotripsina”; mas, quando escapam dessa destruição elas conseguem alojar-se no embrião e permanecer nele em estado de dormência, durante décadas, esperando para desenvolverem-se num tumor quando o pâncreas perde a sua função. Sabe-se que a “amigdalina” tem um potencial bastante forte para combater o cancro, especialmente com relação aos cancros secundários. São muitos os estudos epidemiológicos, laboratoriais e clínicos que apresentam evidências da eficácia da amigdalina. As pesquisas indicam que ela pode estender o período de vida tanto do paciente de cancro de mama quanto dos ossos. Relativamente a este facto, Ralph Moss, PhD., foi dispensado do Hospital Memorial Sloan-Kettering quando denunciou uma aparente ocultação de informação por parte das autoridades de saúde sobre descobertas positivas com relação a amigdalina. Segundo Moss, descobertas feitas por pesquisas subsequentes sobre a amigdalina foram consistentemente omitidas pela industria farmacêutica, provavelmente pelo facto de a substância não ser patenteável. Vamos explicar agora a sua bioquímica, para melhor entenderem a sua ação tão importante no organismo. A amigdalina é um dos muitos “nitrilósidos”, que são substâncias naturais que contém “cianida” e que são encontrados em alimentos frutíferos, inclusive em todas as sementes da família das prunasinas (damascos, maçãs, cerejas, ameixas e pêssegos), trigo sarraceno, painço e os melões caipiras. A amigdalina constitui-se de duas moléculas de açúcar, um “benzaldeído” e um radical de “cianida”. No organismo, as duas moléculas de açúcar são separadas no fígado pela enzima “beta glucosidase” e são substituídas pelo “ácido glicurónico”. O resultado disso é uma toxicidade selectiva para as células cancerígenas e uma não toxicidade relativa para as células normais, porque a enzima “glicuronidase” – a que separa os ácidos glicurónicos – tem uma ação alta nas células cancerosa e baixa em células normais. Portanto, uma vez que o ácido glicurónico é separado, o restante do benzaldeído solta espontaneamente a cianida, que é tóxica para as células cancerosas. Resumindo: Apesar de conter o venenoso “cianeto” e, o também tóxico “benzaldeído”, a Vitamina B17 entra no organismo sem causar qualquer lesão, pois está como que "encapsulada" por uma glicose denominada “beta glucosidase”. Assim sendo, este composto, quando do encontro com uma célula cancerígena (identifica-a pelo alto conteúdo de beta glucosidase contido nestas células, cerca de três mil vezes mais que numa célula comum), é fragmentado, libertando os elementos “cianeto” e “benzaldeído” sobre ela, agindo como uma quimioterapia dirigida. HOJE SABE-SE QUE, DE LONGE NÃO É SOMENTE O CIANETO, MAS, TAMBÉM, O BENZALDEÍDO QUE PROMOVE A CURA, AGINDO COMO RECEPTORES DE ELECTRONS. Os receptores de electrons ou de íons de hidrogénio são agentes oxidantes que aumentam a desaturação electrónica. E de acordo com esta teoria, que já foi comprovada em experiências in vitro e in vivo, os agentes que favorecem a desaturação eletrónica (aceptores de elétrons) são substâncias altamente eficazes no tratamento do cancro e, por conseguinte, o benzaldeído é justamente uma destas substancias. Perante tantas evidências, sabe-se que os receptores de electrons impedindo a glicólise anaeróbia facilitam a estruturação citoplasmática. Portanto, o benzaldeído abstrai os electrons de várias substâncias do meio intracelular incluindo o GSH (glutationa reduzida) transformando-o em GSSG (glutationa oxidada) o que aumenta o potencial redox-oxidativo citoplasmático, isto é, o benzaldeído é um agente oxidante das células cancerígenas. Concluindo: o cancro, por sua natureza, não suporta o oxigénio. E, como tal, aqui fica mais um descaso da convencional “ciência anti-cancro” que, em nome de interesses pouco dignificantes, portanto altamente corporativistas, dissimula provas que poderia fazer com a erradicação desta tremenda doença fosse uma realidade.Em resumo: A vitamina B17 quando ingerida preventivamente (cerca de 100 mg por dia), impede completamente a formação da célula cancerígena, matando-a após a involução, e quando identificada como um corpo invasor, usando, neste caso, o Cianeto. O elemento que vai agir diretamente na cura é o Benzaldeído, inobstante o Cianeto ter papel importante no processo!

O LAETRIL ou a Vitamina B 17

bottom of page