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(leiam com a devida atenção e tirem conclusões)

 

 Ante o que ainda ontem assisti numa viagem de avião, resolvi de novo publicar o velhíssimo alerta que há mais de trinta anos aplico nas minhas costumeiras advertências a quem me procura como profissional de saúde. Perante um ataque de asma brônquica de uma criança de quatro anos, super medicada alopaticamente, e uma mãe apoquentada mas ignorante e desinformada, fui obrigado a assistir à ingestão forçada de um biberão de leite açucarado, sem nada poder fazer ou dizer... Que infortúnio!

 

 Caros leitores - quer queiram quer não, o leite de vaca é um fluído insalubre, que contém uma gama ampla de substâncias inconvenientes. O seu consumo prolongado tem um efeito cumulativo altamente prejudicial. Tendo cinquenta e nove hormonas activas, vários alérgenos, gordura e colesterol, a maior parte produzida mostra ainda quantidades mensuráveis de herbicidas, pesticidas, dioxinas (até 2.200 vezes o nível aceitável), até 52 antibióticos poderosos, sangue, pus, fezes, bactérias e vírus. Pode conter resíduos de tudo o que a vaca come. Inclusive, coisas como restos radiativos de testes nucleares.

 

 Das 59 hormonas do leite, uma é um poderoso auxiliar do crescimento, de seu nome IGF-1 (Insulin-like Growth Factor One - Factor de Crescimento similar à Insulina). Por uma curiosidade da natureza ele é idêntico entre vacas e seres humanos. Segundo especialistas em medicina, é consensual que o IGF-1 é um factor-chave na aceleração do crescimento e na proliferação dos cancros da mama, da próstata e do cólon. Provavelmente, actua também como catalisador no desenvolvimento de outras formas de cancro.

 

 O IGF-1 é um constituinte de todo o leite de vaca, visto que é desejável que o recém-nascido cresça com rapidez. Evidentemente que, se entrarmos em linha de conta que uma percentagem significativa da população (50% nos USA) se debate com problemas de obesidade, a presença de IGF-1 no leite pode já não ser vista com tão bons olhos.

 

 Um caso flagrante sobre este assunto é o da indústria química conhecida por Monsanto, que é fabricante de produtos como DDT, agente laranja, Roundup, e outros. Esta empresa gastou cerca de meio bilião de dólares para inventar uma injeção que fizesse as vacas produzir mais leite. Infelizmente o produto final (Posilac, rbGH, injectável) revelou cinco erros que levaram à proibição do uso de rbGH no Canadá. Ainda assim, o relatório que os descrevia (Richard, Odaglia & Deslex, 1989) foi oculto pela lei de Segredo Comercial de Clinton. Os canadenses puderam, em bom tempo, ler deste relatório o bastante para proibir o rbGH no seu país. O Posilac da Monsanto leva a um acréscimo de IGF-1 no leite até 80%.

 

 A FDA (Food and Drugs Administration - Departamento de Alimentos e Remédios dos Estados Unidos) insiste que o IGF-1 é destruído no estômago. Por outro lado, estudiosos da questão insistem que, nesse caso, a amamentação não faria sentido, por não ter qualquer eficácia. A afirmação da FDA é ridícula, porque é o IGF-1 que faz o bezerro crescer a uma taxa tão elevada nas primeiras semanas de vida.

 

 

 A fim de se entender melhor o papel deste químico, foi realizado um estudo com dois tipos de consumidores: um bebendo 360g de leite por dia, outro a porção recomendada pela USDA (recomendação nutricional diária dos Estados Unidos) de 720g (três chávenas). Neste estudo observou-se que os participantes que consumiam 360g de leite por dia tiveram um aumento de 10% no nível orgânico de IGF-1.

 

 Todos os lacticínios em geral, por derivarem do leite, podem ser fonte do mesmo problema. O queijo, por exemplo, contém os mesmos constituintes do leite numa proporção de 10 para um. São necessários 10 quilos de leite para fazer um quilo de queijo. E quanto à manteiga, conta com cerca de vinte e uma vezes o que estiver contido nas moléculas de gordura da mesma quantidade de leite.

 

 Muita gente suspeita que a manteiga é só gordura, mas não tem idéia de quanta gordura existe no leite e no resto dos lacticínios.

 Os produtos que usam derivados do leite (caseína, soro, lactose) são provavelmente uma causa importante de problemas de peso e saúde.

 

 Leite integral: 49% das calorias vêm da gordura.

 Leite meio-gordo (2%): 35% das calorias vêm da gordura.

 Queijo cheddar: 74% das calorias vêm da gordura.

 Manteiga: 100% das calorias vêm da gordura.

 

 Uma pergunta que deve ser feita é: onde é que as vacas arranjam cálcio para terem ossos tão grandes? A resposta é simples: sim, das plantas! E as mesmas plantas fornecem-lhes ainda uma boa quantidade de magnésio, necessário para a absorção e o uso do cálcio.

 

 O cálcio do leite de vaca é basicamente inútil. O leite tem conteúdo insuficiente de magnésio (11% do que seria necessário para a mesma quantidade de cálcio). Igualmente, para a boa absorção de cálcio é importante a presença da vitamina D, que nós, humanos, produzimos pela simples exposição à luz solar. As nações com mais alto nível de consumo de leite e lacticínios também têm o maior nível de osteoporose, como atestado por um estudo desenvolvido por 78.000 enfermeiras num período de doze anos.

 

 Segundo a USDA, 240g (uma xícara) de leite contém:

 Cálcio (Ca) - 291,336 mg

 Magnésio (Mg) - 32,794 mg

 

 A USDA recomenda 1200 mg de cálcio por dia. As três xícaras de leite diárias recomendadas pela USDA só contêm 900mg de cálcio. Alguns argumentam que só se precisa de 1/3 do magnésio. A mãe natureza parece indicar que a proporção deveria ser 1:1. Se a proporção para a absorção adequada fosse de 1/3 de magnésio para 1 de cálcio, então apenas 300mg daqueles 900mg de cálcio seria utilizável. Se, na verdade, a proporção for de 1:1... só 98,38mg do cálcio é aproveitável.

 

 O leite pode ser considerado "carne líquida", pelo seu alto conteúdo de proteína. Na realidade, o excesso de proteínas pode que, em conjunto com outras proteínas, provocar a perda de cálcio do corpo. Países que consomem dietas ricas em proteínas (carne, leite e lacticínios) têm as taxas mais altas de osteoporose.

 

 É necessário que se saiba, que 80% da proteína do leite é caseína. A caseína é um aglutinante poderoso. Um polímero usado para fazer plásticos e uma cola óptima para mobílias resistentes ou rótulos de cerveja. É usada como aglutinante em milhares de alimentos industrializados, como "caseinato de – qualquer - coisa".

 

 Permite-se que haja fezes no leite de vaca. Esta é uma grande fonte de bactérias, como não poderia deixar de ser. Normalmente o leite é pasteurizado mais de uma vez antes de chegar à sua mesa - cada vez durante 15 segundos à temperatura de 72°C. Por contraposição, para esterilizar a água exige-se que ela seja fervida (100°C) por vários minutos. Por outro lado, à temperatura ambiente o número de bactérias no leite duplica a cada 20 minutos.

 

 Um centímetro cúbico de leite de vaca comercial pode ter até 750.000 células somáticas (mais conhecidas como pus) e 20.000 bactérias vivas, antes de ser retirado do mercado.

 Isso chega a espantosos 20 milhões de bactérias bem vivas e a 750 milhões de células por litro.

 

 1 chávena = 236,5882 cm3 (centímetros cúbicos) - 177.441.150 células de pus e 4.731.600 bactérias. A ingestão diária "recomendada" para um adulto é de três vezes esta quantidade. A Comunidade Europeia e o Canadá só permitem 400.000.000 (quatrocentos milhões de) células de pus por litro. Em geral esses níveis são mais baixos, mas PODEM chegar a este nível e ainda assim chegar à sua mesa.

 

 O conteúdo de colesterol de três chávenas de leite é igual ao de 53 fatias de bacon. Não muito dietético, com certeza!

 

 A vitamina D (essencial à fixação do cálcio nos ossos) é geralmente derivada de um animal. A reação à luz do sol que converte 7-dehidroicolestero l em vitamina D-3 é uma reação química "pura" que acontece em determinadas células da pele. (Daqui a importância acrescida para os veganos da exposição ao sol).

 

 A vitamina D-3 vem, tipicamente, de quatro fontes diferentes: pele de porco, pele de ovelha, fígado de peixe cru e cérebro de porcos. Na maior parte dos casos a vitamina D-3 é extraída da pele de porcos e vendida a fábricas de laticínios. Existe, também, a vitamina D-2, produzida em laboratório, que pode ser ou não de origem animal.

 

 Constituição do leite:

 

 água: 87%

 

 gordura: 3,25% (se for leite completo, ou gordo)

 

 caseína: 4%

 

 outras proteínas: 1%

 

 outras substâncias: 4,75%

 

 E aqui fica uma vez mais a advertência para os teimosos de plantão!

 

PARA os TEIMOSOS de PLANTÃO: LEITE DE VACA – UM PERIGO PARA A SAÚDE 

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